O que é Inteligência Emocional?
Inteligência emocional é um conjunto específico de aptidões utilizadas no processamento e conhecimento das informações relacionadas à emoção. Na história da psicologia moderna o termo “inteligência emocional” expressa um estágio na evolução do pensamento humano: a capacidade de sentir, entender, controlar e modificar o estado emocional próprio ou de outra pessoa de forma organizada.
Porque é que algumas pessoas parecem dotadas de um dom especial que lhes permite viver bem, apesar de não serem as que mais se destacam pela sua inteligência? Porque é que nem sempre o aluno mais inteligente acaba por ser o que tem mais êxito? Porque é que umas pessoas estão mais capacitadas do que outras para enfrentar contratempos, superar obstáculos e ver as dificuldades sob uma perspectiva diferente?
Gleman apresenta uma teoria revolucionária que abalou os conceitos clássicos da psicologia, que davam prioridade ao intelecto. A nossa concepção da inteligência humana é estreita e não tem em consciência uma ampla gama de capacidades essenciais para viver bem e alcançar um desenvolvimento integral do ser humano. A inteligência emocional é uma forma de nos relacionarmos e interactuarmos com os outros e com tudo o que nos rodeia, englobando aptidões como o controlo dos impulsos, a motivação, a perseverança, a empatia ou a agilidade mental, que configuram traços do carácter, como a autodisciplina ou o altruísmo, e que resultam essenciais para conseguir uma melhor adaptação social.
(Do livro de Daniel Gleman)
Gleman apresenta uma teoria revolucionária que abalou os conceitos clássicos da psicologia, que davam prioridade ao intelecto. A nossa concepção da inteligência humana é estreita e não tem em consciência uma ampla gama de capacidades essenciais para viver bem e alcançar um desenvolvimento integral do ser humano. A inteligência emocional é uma forma de nos relacionarmos e interactuarmos com os outros e com tudo o que nos rodeia, englobando aptidões como o controlo dos impulsos, a motivação, a perseverança, a empatia ou a agilidade mental, que configuram traços do carácter, como a autodisciplina ou o altruísmo, e que resultam essenciais para conseguir uma melhor adaptação social.
(Do livro de Daniel Gleman)
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